IPOL, publicado em 09/06/2015
Cursos de francês, inglês, espanhol e árabe valorizam histórias e práticas que vão além dos livros
Vinícius de Oliveira
“Cara, hoje em dia a gente está vendo a importância de aprender de um jeito diferente. Se você percebe que tem pessoas demorando muito para aprender e falar uma língua, significa que tem alguma coisa errada”. É com um português na ponta da língua que Alphonse Nyembo Wanyembo, congolês de 29 anos, se entusiasma ao falar do Abraço Cultural, iniciativa baseada em São Paulo que coloca professores refugiados em contato com brasileiros que buscam aprender um novo idioma.
Para mais informações, viste o site www.abracocultural.com.br e o grupo no Facebook.